A diversidade tecnica e de narrativas continuam sendo o forte das mostras nacionais e um acerto a mistura de filmes de iniciantes e profissionais consagrados nos diversos programas.
O juri composto por Mauricio Gino, Quia Rodrigues e Danilo Pena escolheu:
Melhor Filme: O DIVINO, DE REPENTE de Fabio Yamaji, pela inovacao no suporte tecnico da animacao e pela maturidade narrativa.
Premio especial do Juri - O MENINO QUE PLANTAVA INVERNOS de Victor Hugo Borges, pelo universo criado e pela direcao de arte gotica.
Mencao Honrosa para: O BAILARINO E O BONDE de Rogerio Nunes, por catalizar memoria e animacao com uma bela direcao de arte.
Mencao Honrosa para: EU QUERIA SER UM MONSTRO, de Marao, pela narrativa mais solta e pela inventiva amarracao final espalhando poesia na sala escura.
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